Em Campo Grande, Prefeito de Três Lagoas busca viabilizar projeto do Porto Seco

O Prefeito de Três Lagoas, Angelo Guerreiro, participou de uma reunião na tarde desta quarta-feira, 26, em Campo Grande, com o presidente da Fiems, Sérgio Longen, o Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, o Secretário Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruk e empresários, para colocar em andamento a instalação do Porto Seco do Município.

Acompanhado dos secretários municipais de Governo e Políticas Públicas e de Desenvolvimento Econômico, Daynler Leonel e Antônio Empke Junior, respectivamente, Angelo Guerreiro destacou a importância dessa instalação e demonstrou o apoio necessário para que se concretize. “O porto seco vem ao encontro das necessidades do município, tendo em vista que Três Lagoas é o principal polo industrial do Estado. Temos grandes empresas, inclusive uma das maiores fábricas de celulose do planeta, e precisamos facilitar e simplificar a importação de matérias-primas e o escoamento da produção local”, destacou.

Durante a reunião, o presidente da Fiems apresentou o interesse de um grupo de empresários dispostos a doar uma área para a implantação do porto seco. “Uma vez formalizada a doação, a Receita Federal pode dar início ao processo de licitação”, explicou Sérgio Longen, destacando a importância dessa união com a administração de Três Lagoas em levar adiante os projetos de desenvolvimento para o Município.

De acordo com o governador Reinaldo Azambuja, o próximo passo é a construção de um escopo jurídico para materializar o projeto. “A ideia vai avançar porque tem segurança jurídica, tem estabilidade dos investidores e tem o apoio tanto da Fiems quanto do Governo e, principalmente, da prefeitura de Três Lagoas. O prefeito Angelo Guerreiro está bem consciente da importância desse porto seco“, declarou.

Segundo Roberto José Faé, empresário de Três Lagoas, o porto seco é uma reivindicação antiga do setor empresarial do município e o êxito do projeto será benéfico para a sociedade como um todo. “Basta avaliar a demanda que o porto de Santos concentra. O fato de contarmos com um porto seco dentro do nosso Estado vai revolucionar tanto o recebimento de matérias-primas quanto o escoamento da produção”, avaliou.

Fonte: Diretoria de Comunicação, com informações da Fiems

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