Três Lagoas segue como o maior polo gerador de empregos no estado
Destaque nacional, MS registra crescimento de 565% na geração de empregos em março
Dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged-MTE), referentes a março de 2017, revelam a criação de 1.245 novos postos de trabalho com carteira assinada em Mato Grosso do Sul. A quantidade é 565% maior do que a registrada no mesmo mês de 2016, quando foram gerados 187 novos empregos no Estado.
A divulgação dos números coloca Mato Grosso do Sul em destaque nacional. O Estado ficou em terceiro lugar no País no ranking de geração positiva de empregos – ficando atrás somente do Rio Grande do Sul (5.236) e de Goiás (4.304).
“Essa é uma notícia excelente para o Estado e é resultado direto das políticas de desenvolvimento adotadas pelo governador Reinaldo Azambuja. Tivemos o melhor março desde 2013. Estamos recuperando e fortalecendo a nossa capacidade de gerar empregos, através de investimentos, retomada de atividades e austeridade administrativa muito forte”, comentou o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck.
Em Mato Grosso do Sul, a geração de empregos foi impulsionada pelos setores da indústria e da construção civil. Foram 744 novas oportunidades de empregos formais nas indústrias e 465 novas vagas na construção civil. Na sequência, apareceram os setores da agropecuária (305) e de serviços (243) como destaques de contratações.
Entre os municípios sul-mato-grossenses, o de Três Lagoas segue como o maior polo gerador de oportunidades, acumulando 727 vagas de janeiro a março de 2017. Em seguida aparecem Sonora (608), Caarapó (486), Campo Grande (398) e São Gabriel do Oeste (352).
A pesquisa do Caged é realizada em municípios com mais de 30 mil habitantes. Em Mato Grosso do Sul entram no levantamento as cidades de Amambai, Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados, Maracaju, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, Rio Brilhante, Sidrolândia e Três Lagoas.
Fonte: Agora MS